Primeiro-ministro Fumio Kishida está na Alemanha, onde participa de uma cúpula com outros líderes do Grupo dos Sete

 

 

Texto: Redação/Record TV Japan
Foto: ©Gabinete do Primeiro-Ministro do Japão

 

 

A invasão da Rússia na Ucrânia causou um desequilíbrio no comércio mundial. Com isso, cresceu a instabilidade alimentar em diversos países. Para combater a crise, o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, prometeu doar cerca de 200 milhões de dólares. Atualmente, ele se encontra na Alemanha para as conversações de cúpula com outros líderes do Grupo dos Sete.

 

O tema da insegurança alimentar está na pauta de discussões do G7. A cúpula está sendo realizada na Baviera e terá duração de três dias (até quarta-feira).

 

Segundo reportagem da NHK, o dinheiro que Kishida prometeu é destinado a ajudar a Ucrânia, bem como os países do Oriente Médio e da África, atingidos duramente pelo aumento dos preços dos alimentos.

 

Rússia

 

A invasão russa na Ucrânia também tem espaço especial nas discussões. O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy participa da reunião através de conexão em vídeo.

 

Os líderes do G7 divulgaram uma declaração delineando como planejam aumentar a pressão sobre a Rússia. Eles disseram que vão proibir as importações de ouro russo como parte dos esforços para deixar Moscou sem receitas. Também disseram que vão trabalhar para atender às “demandas urgentes de equipamentos militares e de defesa por parte da Ucrânia”.

 

Os líderes dos Estados Unidos, Alemanha, França, Itália, Reino Unido, Canadá e Japão se comprometeram a apoiar a Ucrânia “pelo tempo que for preciso”.

 

O anfitrião da cúpula, o chanceler alemão Olaf Scholz, disse que Zelenskyy “mais uma vez expôs muito enfaticamente a situação como a Ucrânia a vê atualmente”. O discurso de Zelenskyy, em meio a um avanço russo no leste da Ucrânia, veio horas antes de autoridades ucranianas relatarem um ataque mortal de mísseis russos em um shopping lotado na cidade central de Kremenchuk.

 

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