O Câmera Record desta segunda, dia 17/01, vai mostrar alguns personagens que passaram pelo programa no último ano com transformações grandes em suas vidas. O programa vai reencontrá-los e contar como estão após as mudanças.
Laura e Laís enfrentaram o maior desafio de suas vidas antes mesmo de completarem dois anos de idade. As irmãs nasceram unidas pelo abdômen e compartilhavam alguns órgãos. No ano passado, foram separadas em uma cirurgia delicada que durou 17 horas. “A cirurgia foi muito difícil. Complexa demais, porque elas dividiam a parte urinária, a parte intestinal, a genitália, a parte óssea”, explicou o médico responsável pela operação, o cirurgião pediátrico Zacharias Calil.
Hoje, quase um ano depois da cirurgia, o jornalístico reencontrou as gêmeas em Piraí do Norte, no interior da Bahia. O desenvolvimento de cada uma delas é bem diferente. As crianças seguem com acompanhamento médico e a rotina cheia de cuidados mobiliza toda a família. Mas o que contagia a casa mesmo é a alegria da mãe das gêmeas, Liliane dos Santos. “Quando eu deito com elas para dormir, eu vejo aqueles sorrisos…Então, para mim é gratificante”, ela diz.
A grande mudança na vida de Felipe de Oliveira, 18 anos, foi abrir mão de uma transformação completa. “Eu tinha esse sonho de fazer 42 plásticas para poder me transformar de vez no boneco Ken. Eu desisti”, ele conta. Felipe tinha o desejo de ser como o namorado da boneca Barbie desde os 16 anos de idade. Agora, ele revela ao Câmera Record os motivos que o levaram a deixar esse sonho de lado. “Eu tive que escolher entre o personagem e o Felipe”, diz.
O programa mostra ainda a virada na rotina de Gilvan Silva Santos. Como muitos brasileiros, ele e a mulher, Débora Coutinho, perderam o emprego durante a pandemia. Ficaram endividados. “Eu falava com ela: ‘Calma, calma, que tudo vai passar. Isso é por causa da pandemia’”, relembra Gilvan. Uma oportunidade na área da construção civil mudou essa história. E mais: a esposa Débora segue tocando o carro de venda de ovos que o casal criou quando perderam o emprego. “Como eu também tenho ficado em casa, não estou trabalhando, ainda é uma rendinha a mais para a gente”, ela diz.
O Câmera Record deste domingo, dia 16/01, vai mostrar alguns personagens que passaram pelo programa no último ano com transformações grandes em suas vidas. O programa vai reencontrá-los e contar como estão após as mudanças.
Laura e Laís enfrentaram o maior desafio de suas vidas antes mesmo de completarem dopis anos de idade. As irmãs nasceram unidas pelo abdômen e compartilhavam alguns órgãos. No ano passado, foram separadas em uma cirurgia delicada que durou 17 horas. “A cirurgia foi muito difícil. Complexa demais, porque elas dividiam a parte urinária, a parte intestinal, a genitália, a parte óssea”, explicou o médico responsável pela operação, o cirurgião pediátrico Zacharias Calil.
Hoje, quase um ano depois da cirurgia, o jornalístico reencontrou as gêmeas em Piraí do Norte, no interior da Bahia. O desenvolvimento de cada uma delas é bem diferente. As crianças seguem com acompanhamento médico e a rotina cheia de cuidados mobiliza toda a família. Mas o que contagia a casa mesmo é a alegria da mãe das gêmeas, Liliane dos Santos. “Quando eu deito com elas para dormir, eu vejo aqueles sorrisos…Então, para mim é gratificante”, ela diz.
A grande mudança na vida de Felipe de Oliveira, 18 anos, foi abrir mão de uma transformação completa. “Eu tinha esse sonho de fazer 42 plásticas para poder me transformar de vez no boneco Ken. Eu desisti”, ele conta. Felipe tinha o desejo de ser como o namorado da boneca Barbie desde os 16 anos de idade. Agora, ele revela ao Câmera Record os motivos que o levaram a deixar esse sonho de lado. “Eu tive que escolher entre o personagem e o Felipe”, diz.
O programa mostra ainda a virada na rotina de Gilvan Silva Santos. Como muitos brasileiros, ele e a mulher, Débora Coutinho, perderam o emprego durante a pandemia. Ficaram endividados. “Eu falava com ela: ‘Calma, calma, que tudo vai passar. Isso é por causa da pandemia’”, relembra Gilvan. Uma oportunidade na área da construção civil mudou essa história. E mais: a esposa Débora segue tocando o carro de venda de ovos que o casal criou quando perderam o emprego. “Como eu também tenho ficado em casa, não estou trabalhando, ainda é uma rendinha a mais para a gente”, ela diz.