Câmera Record conta as histórias por trás dos nomes mais inusitados do Brasil
O Câmera Record desta segunda-feira (20/08), às 22h30, exibe reportagem com as histórias por trás de nomes nada convencionais nas certidões de nascimento e revela por que alguns famosos optaram por utilizar apelidos artísticos.
É o caso de Roberta Miranda. Em entrevista exclusiva ao programa, além de abrir o jogo sobre temas polêmicos, a cantora diz que no início de carreira era para se chamar ‘Mariah Miranda’, só que o discou não vingou.
Decepcionada, pensou em outro nome. A inspiração veio de um ídolo italiano. “Eu sempre fui apaixonada por uma música do Pepino Di Capri que se chama “Roberta”. Ai só ficou “Miranda”, que é o meu nome original. O Maria eu retirei”, revela.
Uma outra famosa também teve de optar por outro nome, ou melhor, teve de abreviar o nome para fazer sucesso: Gilmelândia, ex-banda Beijo, que em carreira solo ficou mais conhecida como Gil. O hit ‘Maionese’ levou os fãs à loucura, principalmente nos carnavais da Bahia.
“O engraçado é que quando eu ligo pra alguém e quero acertar alguma coisa que seja por telefone, me chamam ‘dona Guilmelândia’, ‘Guiberlândia’… É tanto nome louco que eles colocam em mim que quase ninguém consegue acertar”, conta em tom descontraído.
No Nordeste, 19 consoantes e 11 vogais formam o nome mais longo do Brasil: Charlingtonglaevionbeecheknavare. É tão complicado de pronunciar que até o dono tem problemas para soletrar. “Peraí, é muita letra…”, ri, após a tentativa frustrada. Mais fácil mesmo é chamá-lo de Chachá, como ele é conhecido em Macau, no Rio Grande do Norte.
E mais: a história do Mike Tyson Schwarzenegger dançarino. E o bebê que nasceu mais rápido que o esperado e leva na certidão nome de astro do esporte.
O Câmera Record é apresentado por Marcos Hummel e vai ao ar todas as segundas-feiras, às 22h30, na Record TV Japan.
Foto: Divulgação/Record TV