Primeiro-ministro Benjamin Netanyahu confirmou que Zvi Kogan foi assassinado e classificou o crime como ato terrorista

Foto: Reprodução/X @warfareanalysis

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, confirmou a morte do rabino Zvi Kogan em um posicionamento oficial na manhã deste domingo (24) numa rede social. O rabino estava desaparecido desde quinta-feira (21) e foi encontrado morto nos Emirados Árabes Unidos.

O assassinato de Zvi Kogan, um cidadão israelense e emissário de Chabad, foi um ato de terrorismo com motivação antissemita, segundo Netanyahu, que expressou suas condolências à família de Kogan e reafirmou o compromisso do Estado de Israel em buscar justiça.

“O Estado de Israel agirá por todos os meios e fará justiça aos assassinos e aos seus remetentes. Nenhum deles ficará impune”, afirmou o primeiro-ministro de Israel.

Os Emirados Árabes Unidos iniciaram uma investigação sobre o assassinato de Zvi. O governo israelense expressou gratidão pela cooperação das autoridades dos Emirados na apuração do crime e reafirmou seu compromisso em trabalhar junto ao país para garantir Justiça.

A colaboração entre os dois países é vista como um passo importante para fortalecer as relações bilaterais e promover a estabilidade na região, especialmente diante das tentativas de grupos hostis de minar a paz entre as nações.