Detidos pelo grupo terrorista Hamas no ataque a Israel já estão em cárcere há mais de 200 dias
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Em um comunicado conjunto, 18 países apelam pela “libertação imediata” de todos os reféns sequestrados em Israel pelo grupo terrorista Hamas, em 6 de outubro do ano passado, e levados para a Faixa de Gaza.
A declaração, divulgada pela Casa Branca nesta quinta-feira (25), é subscrita pelos governantes da Alemanha, Argentina, Áustria, Brasil, Bulgária, Canadá, Colômbia, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Hungria, Polônia, Portugal, Reino Unido, Romênia, Sérvia e Tailândia.
“Enfatizamos que o acordo sobre a mesa para libertar os reféns traria um cessar-fogo imediato e prolongado em Gaza, o que facilitaria uma onda de assistência humanitária adicional necessária a ser entregue em toda Gaza, e levaria ao fim credível das hostilidades. Os habitantes de Gaza poderiam regressar às suas casas e às suas terras com preparativos prévios para garantir abrigo e provisões humanitárias”, ressalta um trecho do pronunciamento conjunto.
Segundo os governantes, a libertação dos reféns que continuam na Faixa de Gaza permitiria “concentrar os nossos esforços em trazer a paz e a estabilidade à região”.
Autoridades israelenses estimam que mais de cem reféns continuam em poder dos terroristas. No entanto, há informações desencontradas acerca de quantos estariam vivos.