Secretário-geral da Otan acusou o país asiático de fornecer equipamentos civis e militares para os russos
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Os líderes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) estão reunidos em Washington, nos Estados Unidos, nesta quinta-feira (11) para o último dia da cúpula que celebra os 75 anos da aliança política. Em um comunicado em conjunto, publicado na última quarta-feira (10), as nações mostraram preocupação com o papel da China na guerra na Ucrânia. O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, acusou o país de ajudar a Rússia no conflito, fornecendo equipamentos civis e militares.
Em entrevista para a RECORD NEWS, Uriã Fancelli, mestre em relações internacionais e cientista político, afirmou que essa acusação faz sentido, pois a China, mesmo que não forneça diretamente armamentos, ajuda a Rússia de diversas maneiras. “Seja comprando muito petróleo e muito gás russo, um dinheiro que ajuda a financiar essa máquina de guerra da Rússia; seja exportando componentes usados para a fabricação de armamentos modernos”, explicou o especialista.
Confira a entrevista completa: