Experimento da Universidade de Tóquio utiliza células vivas; avanços tecnológicos podem ajudar a entender a formação das rugas


Foto: Reprodução

 

Uma invenção curiosa, divulgada nesta semana, pode tornar os androides ainda mais realistas. Cientistas da Universidade de Tóquio, no Japão, usaram células humanas para criar uma “pele viva” aos robôs que desenvolveram. As máquinas, assim, passaram a sorrir com um toque de humanidade. A expectativa é que os avanços esclareçam a formação das rugas e a fisiologia das expressões faciais.

 

 

Confira na reportagem da Record News: