Segundo dados divulgados pelo governo, o movimento nas rodovias expressas diminuiu 51% em todo o Japão durante este mês de maio em comparação com o mesmo período do ano passado.
As estações de trem registraram de 70 a 80% a menos de passageiros, e o movimento de pessoas nas grandes centros também diminuiu na mesma porcentagem.
Com o término do estado de emergência em todo o país, as expectativas para o reinício das atividades econômicas são grandes, mas o deslocamento desnecessário entre as províncias ainda deve ser evitado.
Somente a partir de 19 de junho será permitido transitar entre as províncias, mesmo assim todos as recomendações de higiene e distanciamento devem ser respeitadas.
Ao sinal de ressurgimento de novos surtos em grupo, o governo poderá exigir novamente o fechamento de estabelecimentos comerciais.
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A companhia aérea ANA, All Nippon Airways, anunciou que a partir de junho, todos os passageiros serão obrigados a usarem máscara facial nos aeroportos e aeronaves. Caso o passageiro se recuse a usá-la, não poderá embarcar.
A JAL e a Skymark Airlines disse que acomodarão os passageiros em assentos alternados para evitar a proximidades entre eles.
A Associação Internacional de Transporte Aéreo disse que o risco de transmissão nas aeronaves é baixa em comparação com outros tipos de transportes públicos por causa dos filtros de ar nas cabines e pelos passageiros estarem todos virados para uma posição só.
Outras companhias aéreas ao redor do mundo tem adotado medidas mais drásticas ainda como fazer os atendentes de vôo usarem roupas de proteção ou fazerem o teste de laboratório.
Por enquanto, mais de 100 países estão na lista dos países que não podem entrar no Japão. Estrangeiros não estão podendo entrar no país mesmo que tenha residência aqui, por isso é preciso pensar duas vezes antes de deixar o país, pois só poderá voltar quem sabe daqui há meio ano. Já a pessoa com o passaporte japonês que volta do estrangeiro é obrigada a realizar o teste de laboratório no aeroporto, tendo que ficar de quarentena por 14 dias em um local indicado pelo agente de saúde e é proibida de usar transporte público durante o período.
