Segunda onda de contágio, que começou em março, foi por conta da entrada de pessoas pela Europa e Estados Unidos.
O Instituto Nacional de Doenças Infecciosas analisou as mutações do vírus nos sequenciamentos genéticos desses invasores encontrados em pacientes no Japão, e descobriu que a grande parte não entrou pela China e os primeiros contágios no país não haviam se espalhado.
O vírus sofreu mutações em diferentes partes do planeta, e pode-se verificar a origem de cada vírus observando estas mutações. No entanto, não significa que o vírus se torne mais letal, contagioso ou com sintomas mais graves com a mutação.
Pode se observar pelo gráfico a forma como o vírus se espalhou no país a partir dos primeiros casos.
Os pontos em azul marinho são os casos importados da China e os pontos vermelhos são os primeiros casos comunitários no país, ou seja aqueles que não se sabe a origem da infecção.
Os pontos em cor-de-rosa são os casos do cruzeiro Diamond Princess e dos aviões fretados do governo que também não se espalhou.
Os pontos em azul claro são os casos importados da Europa e os amarelos dos Estados Unidos.
A estratégia do governo se mostrou eficaz na contenção do vírus vindo da China, do cruzeiro e dos casos comunitários dentro do país.
Os novos casos no país tem diminuído nos últimos dias.
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