Com Equador fora e Argentina e Uruguai em risco, três das quatro equipes que representam o continente estariam eliminadas

 

texto: David Plassa, do R7

 

Os sul-americanos podem atingir o segundo maior percentual de seleções do continente eliminadas na primeira fase do torneio. A marca só não superaria a de 1934, quando Brasil e Argentina pisaram com um pé nos campos da Itália e voltaram com o outro para casa.

 

Naquela oportunidade, a seleção brasileira apanhou para a Espanha, por 3 a 1, enquanto os hermanos perderam de 3 a 2 para a Suécia — 100% de “aproveitamento”.

 

Agora no Catar, a Argentina decide com a Polônia a permanência na competição. Assim como o Uruguai fará contra a seleção de Gana na próxima sexta-feira (1º).

 

Em caso de resultados desfavoráveis para ambas seleções, o percentual de equipes sul-americanas eliminadas na primeira fase de uma Copa atingiria 75% — uma vez que o Brasil já está nas oitavas, após ter vencido a Suíça no último jogo.

 

A marca ainda bateria o percentual de sul-americanos que caíram na primeira edição do torneio. Em 1930, no Uruguai, os anfitriões e a Argentina avançaram de fase e deixaram para trás Brasil, Bolívia, Chile, Paraguai e Peru (71,42% de eliminados).

 

No atual formato com 32 seleções, a pior marca dos integrantes da Conmebol na etapa incial de uma Copa ocorreu em 2022. Brasil e Paraguai se classificaram para as oitavas, enquanto Argentina, Equador e Uruguai fizeram as malas mais cedo (60% de eliminados)

 

 

 

 

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