Governo israelense e os EUA sugeriram que o local era usado como posto de comando e esconderijo de armamentos

 


Foto: Reprodução Instagram @IDF – 21.11.2023

 


As FDI (Forças de Defesa de Israel) divulgaram, nesta terça-feira (21), duas fotos de túneis dos terroristas do Hamas sob o hospital Al-Shifa, o maior da Faixa de Gaza.

 


O local foi alvo de uma operação militar em 15 de outubro, após Israel e os EUA notarem que os terroristas teriam construído um posto de comando sob o prédio e que haveria armas escondidas.

 


Segundo o Exército israelense, a ação foi direcionada apenas para combater o Hamas, concentrada em uma área do complexo hospitalar, e que pacientes e médicos foram retirados.

 


Após os soldados deixarem o Al-Shifa, Israel foi cobrada para divulgar o que foi encontrado e se havia sinais de que os terroristas estavam usando o hospital como base.

 


Segundo a publicação feita nas redes sociais, as fotos são para provar que os terroristas estavam atuando de dentro do Al-Shifa.

 


“Logo após esta porta, por baixo do Hospital Shifa, estão os túneis terroristas do Hamas”, escreveu as IDF na legenda das fotos.

 


As fotos mostram uma pesada porta de ferro com grande trancas que seria a entrada de uma das passagens subterrâneas e um túnel de concreto com altura suficiente para uma pessoa caminhar de pé.

 


No último domingo (19), Israel divulgou a foto de um túnel de 55 metros de comprimento também localizado debaixo do complexo hospitalar e que era usado pelos terroristas do Hamas.

 


Segundo o Exército de Israel, esse túnel foi descoberto em uma área sob um hangar que estava sendo usado para guardar armas, como “lançadores de granada, explosivos e rifles kalashnikov”.

 


A guerra teve como estopim o ataque terrorista de 7 de outubro em território israelense que massacrou 1.200 pessoas. O Hamas ainda sequestrou outras 240, entre civis e militares, e as levou para a Faixa de Gaza.

 


De acordo com relatos, os reféns foram obrigados a andar quilômetros pelos túneis construídos pelos terroristas até chegar aos locais usados como cativeiros no subsolo.

 

 

 

 

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