Quando eu fiz a transição para o público adulto, família, foi uma baita dificuldade…Eu tenho muito orgulho da trajetória”, comenta a apresentadora
Sertanejo Fernando Cellarius concede a primeira entrevista exclusiva após a denúncia da filha:
“Em momento algum teve agressão”
Roberto Cabrini viaja ao México para mostrar guerra pelo controle do tráfico de drogas
Eliana foi contratada pela Record TV em 17 de setembro de 1998, apenas dez dias antes de o canal celebrar seus 45 anos. Agora, como parte das comemorações dos 70 anos do canal , a apresentadora volta aos estúdios da emissora e relembra, no Domingo Espetacular desta semana (27/03) na Record TV Japan, momentos importantes da carreira. Ela visita o seu antigo camarim e ainda recebe um presente surpresa muito especial.
Eliana fez parte do elenco da Record TV por 11 anos e, no começo, esteve à frente de programas infantis, como o “Eliana & Alegria” e “Eliana no Parque”, mas foi na emissora que ela deu uma guinada na carreira, ao passar a se dedicar ao público adulto, no “Tudo é Possível”. No canal, ela também se tornou a primeira mulher a apresentar um programa aos domingos, o horário mais nobre e disputado da TV nacional. Em entrevista ao repórter Michael Keller para o quadro “Record 70 Anos – Uma História Espetacular”, ela contou como foi deixar os formatos voltados às crianças: “Quando eu fiz a transição para o público adulto, família, foi uma baita dificuldade. Porque quando ligava as câmeras eu tinha uma tendência de dar uma adocicada na voz, de fazer uma coisa um pouco mais meiga…Eu ainda tenho, aos 50 anos, alguns gestos e alguns posicionamentos de cabeça, e tudo, ainda da menina que ficou 16 anos fazendo esse trabalho para o público infantil”.
A apresentadora aproveita para fazer um balanço de sua história: “Eu tenho muito orgulho da trajetória, eu tenho muito orgulhos dos amigos que eu fiz ao longo de toda a carreira. Isso pra mim é o maior tesouro. E também das crianças que cresceram comigo, né? Hoje, as minhas crianças têm 28, 29, 30 anos…”
O sertanejo Fernando Cellarius concede a primeira entrevista exclusiva após a denúncia por agressão à filha, Kauane. No Dia da Mulher, 8 de março, a jovem mostrou hematomas recentes e declarou numa rede social que desde criança sofria com maus tratos: “Eu, Kauane, preciso compartilhar algo que guardei em segredo por muitos anos. Fui vítima de violência doméstica durante 21 anos pela pessoa que eu mais amava e admirava no mundo: meu próprio pai”. Ela também compartilhou um áudio em que é possível escutar ameaças de Fernando, inclusive com uma arma de fogo. Ele negou as acusações na entrevista à repórter Grace Abdou: “Em momento algum teve agressão. Daquelas fotos que apareceram ali, eu não sei o que dizer. Não sei de onde veio aquilo, só sei que eu jamais faria aquilo que ela tá apresentando.” O dominical também entrevista Kauane.
Roberto Cabrini viaja a Cidade Juarez, no México, perto da fronteira com os Estados Unidos, para mostrar, na Grande Reportagem, que, nos últimos dez anos, mais de 200 mil pessoas foram assassinadas, a maioria vítimas dos cartéis rivais La Línea e Sinaloa, que disputam o controle do tráfico de drogas na região. Durante vários meses, a reportagem se infiltrou no cartel La Línea, seguindo o rastro da cocaína de Juarez a Nova York. Para combater o tráfico, as autoridades mexicanas e americanas mobilizam policiais federais dos dois lados da fronteira que patrulham incansavelmente a região, mas nada parece fazer diferença. A droga sempre chega ao destino final. A íntegra da reportagem vai ao ar no Câmera Record.
E ainda: Uma reportagem especial sobre os bastidores da nova temporada de Reis, A Conquista, que conta o início do reinado de Davi. A estreia será em 18 de abril na Record TV Japan.