Embaixadora americana na ONU pediu ação da organização contra as demonstrações de força do país comunista

 

Um representante do Ministério das Relações Exteriores do governo da Coreia do Norte afirmou nesta quarta-feira (22), através da agência estatal KCNA, que é “uma declaração de guerra” forçar que seu país desista das armas nucleares.

 

A fala da autoridade local é uma resposta à declaração que Linda Thomas-Greenfield, embaixadora americana na ONU, deu na segunda-feira (20). Ela propôs que o Conselho de Segurança produza um comunicado que condene as ações militares norte-coreanas e obrigue o país a abandonar o uso de armas de destruição em massa e mísseis balísticos.

 

Thomas-Greenfield também acusou China e Rússia de “incentivar” a Coreia do Norte a lançar mísseis ao impedirem uma resposta em conjunto do Conselho de Segurança da ONU sobre o assunto.

 

Na última semana, a Coreia do Norte fez o disparo de vários mísseis de longo alcance, além de treinamentos militares. Tudo isso em represália aos exercícios conjuntos dos Exércitos da Coreia do Sul e dos Estados Unidos na região.

 

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